carta amarela #28 – antes do anoitecer
Paris, 12 de agosto de 2012
Queridos amigos,
Vi um homem de terno e gravata deitado, 2 da tarde, num banco de praça, cochilando ao sol. O sol raramente aparece por aqui. E quando ele aparece é uma festa. Todos saem pelas ruas. Tomam sol de biquíni no meio da avenida. Aproveitam cada minutinho daquele calor, e de ter aquela pele por vezes bronzeada, por vezes vermelha e até descascando.
Aprendi aqui a amar o sol. Pra mim, no Brasil, ele era parte de todos os meus dias, …
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