casa (do coração) aberta
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Faz cerca de sete anos que puxei assunto com o Roo. Normalmente é o velho “hello stranger” que eu aprendi em Closer e que eu na época insistia em usar pra cada novo estranho amigo de amigos que eu conhecia pelo orkut. Como se fosse pra parecer cult ou coisa do tipo. Sempre tivemos aqueles breves momentos, que mais parecem impregnar em tudo o que diz respeito a nós dois. E é sempre um compilado de detalhes, um pedaço de tempo que se converte em eterno. São minutos duráveis que se repetem sempre acrescentando algo de novo e de bom. Nesse meio tempo eu já namorei, ele já namorou, já me afastei, já me aproximei, já passei natal na casa dele, já desfizemos e refizemos redes sociais. Já cozinhamos muito juntos, e um desses dias até virou video. A amizade e aquele gostar um do outro sempre esteve ali. Conseguimos ser o mais sincero amigo um do outro. Muitas vezes ficamos horas, dias e até semanas em silêncio justamente porque não há nada o que dizer, apenas sentir.
O Roo tem um site que eu adoro, o Casa Aberta. E foi ali que eu abri minha casa. Não a física, mas a do coração:
http://casaaberta.net/Casa-Imaginaria-do-Gui-Poulain
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