carta amarela #114 – do tempo

carta amarela #114 – do tempo

Belo Horizonte, 7 de setembro de 2015

Queridos amigos,

A janela vibra com o vento. Ele passa sussurando e levando a chuva com força. Lavando a rua de um fim de semana prolongado. Calmo, calmo. Lembrei que faz um ano ele me deixou. Sei que foi melhor assim pra nós dois. É engraçado como o tempo passa, as dores vão embora e os ressentimentos também. Hoje sinto com mais intensidade o barulho da chuva, o aconchego gostoso da meia luz, o verde balançando com o vento nas avenidas …

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ele saiu! yeay! :)

ele saiu! yeay! :)

Queridos amigos,

Hoje o livro está oficialmente lançado! Junto dele algo que eu queria fazer há algum tempo: uma lojinha do Moldando Afeto. Ela funciona em http://www.guipoulain.com. Por hora só temos à venda o livro, mas a ideia é que aos poucos eu coloque também algumas das cartas amarelas e receitas ilustradas que eu fizer por aqui.

Sobre a venda: Ele continua custando os mesmos R$90,00 de quem adquiriu pelo crowdfunding, mas agora o frete não é incluído. Tive muitos problemas com os Correios nas entregas, desde …

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cartas amarelas, o livro – lançamento!

cartas amarelas, o livro – lançamento!

Belo Horizonte, 20 de agosto de 2015

Queridos amigos,

Das felicidades que eu poderia ter recentemente a maior delas é ver meu livro chegando pras pessoas que colaboraram com o crowdfunding. Fico feliz em anunciar que agora todo mundo também vai poder tê-lo a partir do dia 26 de agosto, quarta-feira que vem. O livro será vendido através daqui do blog mesmo, e pra quem está em BH espero todos na noite de autógrafos, quem já tem o livro pode levar e quem quiser comprar na hora …

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carta amarela #113 – respire

carta amarela #113 – respire

Paris, 27 de julho de 2015

Queridos amigos,

Segurei sua mão e deixei que nos guiasse. Entrávamos em cada cour quando alguém saía de um prédio. Olhei, admirei e comecei a ver uma cidade por dentro. Que eu nunca tinha visto. Entre janelas, plantas e bicicletas encostadas no muro. Foi andando pelas ruas que os sonhos murmurados se misturavam ao pó branco do chão, ao calor batendo nas costas, às sombras de vidas e aos idiomas ao redor que nem a gente entende. Ele quis entrar na …

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