carta amarela #121 – janela aberta
Belo Horizonte, 9 de novembro de 2015
Queridos amigos,
Faz algum tempo que resolvi deixar o passado pra lá, quieto. Um passado mais distante. Mas tem coisas a gente não tem muito controle. Quando a gente abre as janelas, todas, o vento vem e traz tudo aquilo que a gente talvez não esperava. Mas é aí também que a gente renova o fôlego.
Eu fui o menino que permitiu que comprassem todas as balas da padaria. Que beijassem meu primeiro beijo. Que apontassem meu lápis até que só …
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