carta amarela #112 – coragem, querido coração

carta amarela #112 – coragem, querido coração

Paris, 15 de julho de 2015

Queridos amigos,

Ando bastante emotivo. Acho que essa coisa de bater na porta dos trinta tem me deixado um tanto instável emocionalmente. E não é exatamente por estar ficando mais velho, ou mesmo saindo da juventude dos vinte. É lembrar de que a vida chegou aos trinta de uma maneira nunca esperada anos atrás.

Quando completei 15 anos, em 9 de agosto de 2000, escrevi uma carta pro meu eu aos 30. Ainda não abri a carta (claro que vai ser a …

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carta amarela #111 – quando reconheci o amor

carta amarela #111 – quando reconheci o amor

Belo Horizonte, 3 de junho de 2015

Queridos amigos,

Apesar de ter entrado numa fase de tentar racionalizar meu coração, me peguei pensando muito no amor nos últimos dias. Aprender o que é amor de fato é meio difícil. É algo que leva tempo. Escrevo com alguma regularidade sobre alguns amores que vivi, vi de perto e alguns com que somente sonhei. Tenho sentido que o amor de verdade é fácil de ser reconhecido. Em ser algo único. Em ser tão simples e também, tão tranquilizador. Em …

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o livro – a produção e entregas

o livro – a produção e entregas

Essa semana estou organizando tudo pra entrega dos livros. Quem escolheu cópia de receita ilustrada recebeu um e-mail perguntando qual das duas opções vai querer. Se você pediu cópia de receita ilustrada e não recebeu esse e-mail, por favor me escreva em contato@moldandoafeto.com dizendo se prefere a de Macarons ou a de Moelleux au Chocolat. Também já mandei e-mail pra aqueles que compraram estando no exterior me passarem seus endereços. Também caso você não tenha recebido, favor me escrever nesse mesmo e-mail. Sei também que …

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carta amarela #110 – cintilante

carta amarela #110 – cintilante

Belo Horizonte, 25 de maio de 2015

Queridos amigos,

Acordei sábado bem cedinho pra tentar dar conta da lista de afazeres enorme que parece só aumentar. Puxei a janela e um vento gelado entrou. Abri a veneziana e o dia era bonito, apesar de frio. Sentei-me ainda na cama, meio emburrado, com vontade de passar o dia a ver filmes e séries ou no máximo escrever pra alguns amigos. Mas fui em frente, era muita coisa pra fazer. Já estava no meio da manhã quando uma amiga …

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