carta amarela #5 – a ilusória, a real e a falta
Paris, 4 de março de 2012
Queridos amigos,
Hoje faz um mês que estou aqui. E preciso confessar: nem tudo é tão sonho quanto a gente sempre imagina. Os problemas vem, surgem. As dificuldades culturais acontecem também. Não perdôo o certo ‘blasesismo’ francês. Mas acontece. Quero culpar Woody Allen por fazer a gente sonhar com a ‘Paris de meia noite em Paris’. A gente chega aqui querendo ser o novo Hemingway. Queria, às vezes, esquecer a vida simplesmente contemplando o Rio Sena. Queria ver o desabrochar da …
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