o que vai ficar do cinema em 2014

o que vai ficar do cinema em 2014

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Assim como no ano passado, quis fazer uma retrospectiva do cinema em 2014 de uma forma um pouco diferente. Os filmes listados abaixo não são necessariamente os meus favoritos do ano, mas sim filmes que vão ficar na minha memória. Seja por cenas específicas incríveis, seja por atuações memoráveis, seja por momentos impactantes, eis dez coisas inesquecíveis que o cinema proporcionou nesse (fantástico) ano de 2014.

A surpreendente relação entre os personagens de Tom Cruise e Emily Blunt em No Limite do Amanhã – mais tocante que a maioria dos romances lançados este ano.

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Quicksilver (Evan Peters) parando o tempo em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido. Quando vocês viram no cinema, a sala inteira também riu e se maravilhou junta, todo mundo feliz?

A sequência da praia em Sob a Pele. Sem nenhum efeito especial, sem nenhuma edição-feita-pra-assustar, eis a sequência mais tensa e arrasadora do ano. (tão arrasadora que basta ver essa foto para me dar vontade de chorar)

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No mar de diversão que é Uma Aventura Lego, essa sequência com o Spaceship Man finalmente realizando seu sonho me faz virar do avesso de tanto rir – não importa quantas vezes eu a veja!

Toda a paixão, fúria e violência de Mommy, um dos filmes que melhor traduziu para o cinema a força do amor materno.

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O Lobo de Wall Street tem vários momentos do tipo é-ver-para-crer, mas nada supera Leonardo DiCaprio numa bad trip provocada por quaaludes vencidos.

Judi Dench em Philomena; um filme baseado numa história real tão triste não tem o direito de ser tão divertido. E Dame Judi Dench mostra, mais uma vez, que é uma das melhores atrizes do mundo.

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Uma Thurman em Ninfomaníaca, Parte 1. Quem viu não esquece jamais.

As duas Agata de Ida, Trzebuchowska e Kulesza: duas almas perdidas num filme incrivelmente forte. Não à toa, é o favorito para o Oscar de Filme Estrangeiro de 2015.

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O final de Nebraska. Alexander Payne, mestre em finais inesquecíveis (basta lembrar de As Confissões de Schmidt e do seu episódio em Paris, Eu te Amo) termina o seu mais recente – e melhor? – filme com essa humilde demonstração de triunfo.

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